Aprofunda a discussão sobre o futuro do trabalho, destacando a convergência tecnológica, a hiperpersonalização, a automação, os pagamentos invisíveis, a sustentabilidade como prioridade e a importância da saúde mental e das conexões humanas no novo cenário profissional.

Identifica carreiras emergentes em tecnologia, sustentabilidade e inovação para um futuro dinâmico, incluindo Engenharia de IA e Robótica Assistiva, Design de Experiências Imersivas e Tecnologias Sustentáveis, com ênfase em áreas onde a criatividade e a estratégia humanas são essenciais.

Aprofunda a reinvenção de grandes eventos no novo mundo regenerativo, destacando a convergência de propósito e sustentabilidade, ecossistemas financeiros, educacionais e culturais integrados, hiperpersonalização de experiências, geração de trabalho digno em formatos inclusivos (Olimpíadas Evoluídas, Expo de Inovação, Copa do Mundo, E-sports), automação com IA e alinhamento ético, cultural e tecnológico.

Apresenta um currículo modular e ágil para a era pós-IA, com um Módulo Comum (humanidades, ética, pensamento sistêmico e tecnologias regenerativas), Trilhas Personalizadas por domínio (tecnologia sustentável, ecossistemas, economia criativa, saúde holística, gestão regenerativa) e um Projeto de Impacto final com Certificação 360°.

Apresenta uma estrutura educacional modular e ágil para a era da superinteligência, incluindo um Módulo Universal Comum (humanidades, pensamento sistêmico, tecnologias com propósito humano), Trilhas Personalizadas e um Projeto de Impacto final com Certificação 360°.

Propõe reinventar o ensino superior como jornadas de desenvolvimento humano na era pós-inteligência artificial, com ênfase em uma “Educação Viva” contínua, fluida, adaptável e conectada à vida real, com trilhas personalizadas e transformação sistêmica.

Oferece um roteiro simples para transformar indivíduos, organizações e o planeta, estruturado em pilares como Consciência Regenerativa, Educação Viva, Economia e Trabalho, Sociedade e Justiça, Planeta e Tecnologia, Governança Evolutiva e Saúde Integrativa.

Descreve os pilares da transformação para uma nova arquitetura mundial, incluindo educação voltada para o futuro, novas economias, cultura e esportes reinventados, regeneração planetária, tecnologia a serviço da humanidade, direito e governança digital, e cidades inteligentes.

Sugere transformar eventos globais (como a Copa do Mundo, os Jogos Olímpicos e as Exposições Universais) em plataformas sustentáveis e lucrativas que integrem tecnologias emergentes e classifiquem inovações do estágio experimental ao reconhecimento global, com a missão de regenerar o planeta.

A nova arquitetura mundial se apoia em educação personalizada, economias regenerativas, cultura inclusiva e agricultura inteligente. Universidades viram laboratórios de soluções reais, e esportes e museus se reinventam com tecnologia. IA, metaverso e plataformas colaborativas ampliam autonomia e participação cidadã. Cidades inteligentes, justiça digital e blockchain garantem bem-estar, transparência e inovação contínua.

Propõe uma reengenharia civilizacional em que educação, trabalho, economia, justiça, tecnologia e sustentabilidade convergem em um modelo regenerativo centrado no florescimento humano, com grandes empresas de tecnologia atuando como parceiras na implementação.

Explora como a inteligência artificial pode modernizar a justiça, tornando os processos mais ágeis e acessíveis sem comprometer suas funções atuais, e criando novas áreas de atuação para profissionais do direito, como mediação digital, compliance e desenvolvimento de algoritmos jurídicos.

Apresenta um plano de ação prático para empoderar a humanidade na era da superinteligência e das transformações globais, com foco em “Educação Viva”, soluções para “50 Problemas Globais” e construção de um “Mundo Regenerativo” por meio da integração entre tecnologia, propósito e sustentabilidade.

Apresenta uma lista de graduações dinâmicas e interdisciplinares essenciais para a era da superinteligência, com ênfase em valores humanos, criatividade, ética e impacto regenerativo, como Ciências Humanas, Tecnologia com Propósito, Clima e Resiliência Urbana, Criatividade e Cultura Digital, Saúde Integral e Esportes, e Gestão Regenerativa.

Explora como a superinteligência pode ser utilizada para ampliar o potencial humano e alcançar um futuro de impacto positivo, propósito coletivo e inteligência regenerativa, por meio de projetos concretos nas áreas de segurança, educação, economia circular e governança digital.

Argumenta contra a Renda Básica Universal como solução principal, propondo em seu lugar um sistema que ative o potencial humano, a criatividade e o senso de pertencimento por meio de projetos regenerativos e plataformas colaborativas, gerando valor social, cultural e econômico.

Propõe transformar os museus em espaços dinâmicos onde a comunidade possa criar, votar e selecionar novas obras para os acervos, promovendo engajamento, pertencimento e interação digital.

O cenário profissional está se transformando rapidamente, e o turismo surge como uma das áreas mais promissoras no novo mundo do trabalho...

Destaca a importância da colaboração entre incubadoras, aceleradoras, universidades particulares, empresas e governos para fomentar a inovação, acelerar a transferência de tecnologia e fortalecer a competitividade nacional.

Reúne propostas relacionadas à convergência entre turismo, cultura e experiências, incluindo museus dinâmicos, táxis aéreos e uma plataforma de turismo regenerativo.