O Gartner prevê quatro cenários de colaboração humano-IA, indicando reconfiguração do trabalho, não o “apocalipse de empregos”. A Arquitetura da Regeneração Global (ARG), de Marta Dantas, aprofunda essa visão ao propor um sistema regenerativo que transforma automação em propósito. Com foco no Capitalismo Evolutivo e no Ciclo Virtuoso da Regeneração, a ARG aponta 100 milhões de novos empregos regenerativos até 2035.

ARG e Capitalismo Evolutivo transformam riscos da superinteligência em uma nova economia orientada à regeneração planetária, justiça social e protagonismo humano tácito. Problemas globais tornam-se “bugs” tratados por protocolos éticos de IA, co-governança digital, renda e justiça regenerativas, educação viva, cultura como motor de inovação e infraestrutura resiliente, convertendo abundância tecnológica em prosperidade compartilhada.​

A bolha da IA é ética: surge quando a tecnologia é usada para especulação, substituição de empregos e concentração de poder, gerando abundância sem sentido humano. A saída é integrá-la à Arquitetura da Regeneração Global, que a converte de ameaça em ferramenta evolutiva: do lixo à arte, do lucro à regeneração, da solidão à comunidade. O Capitalismo Evolutivo redefine lucro como regenerar, crescimento como incluir e progresso como salvar, liberando humanos do trabalho repetiti

Vivemos uma era de superinteligência com riscos sistêmicos: IA não alinhada, ausência de governança global, disputa geopolítica, corrosão de empregos, crise climática, desigualdade extrema e manipulação cognitiva em massa. A Arquitetura da Regeneração Global propõe o Capitalismo Evolutivo, que combina escassez simbólica e abundância prática, valoriza o humano tácito e usa a IA como amplificador, com ética, educação viva, renda regenerativa e governança planetária rumo à Regen

O capitalismo passou por formas tradicional, social, sustentável e evolucionária, cada qual respondendo a crises, mas sem integrar plenamente lucro, ética e regeneração. Nesse vazio surge o Capitalismo Evolutivo, derivado da Arquitetura Regenerativa Global, que reconhece escassez e abundância como forças complementares e mantém o lucro, desde que direcionado à vida, educação, comunidades e sistemas financeiros regenerativos.

O Capitalismo Evolutivo equilibra essa dinâmica: IA e conhecimento explícito tornam-se abundantes, enquanto a verdadeira escassez é a agência humana in loco, capaz de resolver problemas caóticos no presente. A Arquitetura Regenerativa Global organiza esse modelo em renda regenerativa, educação viva, justiça regenerativa, economia circular e protagonismo comunitário, fazendo da escassez de “quem resolve agora” o ativo central da prosperidade regenerativa.

A engenharia da regeneração propõe redesenhar sistemas de forma ética, com propósito e inteligência coletiva, transcendendo reformas superficiais e promovendo impactos sistêmicos globais. Seu foco inclui projetos como inovação sustentável, educação ética, esportes regenerativos, cultura colaborativa e cidades sensíveis. Essa abordagem visa criar protótipos escaláveis e replicáveis, visando um mundo mais justo, sustentável e tecnologicamente responsável.

Em “50 Problemas Globais Para Reimaginar e Transformar”, Marta Dantas convoca o leitor a enfrentar desafios urgentes — do clima à desigualdade, de pandemias à ética na IA. Mais que um livro, é um guia de ação: mapeia 50 problemas, oferece soluções práticas, estratégias inovadoras e projetos aplicáveis em cinco frentes-chave (meio ambiente, social, saúde, governança e tecnologia), transformando ideias em impacto real.

Modelo com 15 pilares: Democracia Controlada via Conselho de Stakeholders, Camada Regenerativa global, Economia da Experiência, requalificação contínua, Educação Viva, identidade digital descentralizada, vigilância ética, gestão de crises transparente, recursos híbridos, algoritmos auditáveis, créditos regenerativos, participação cidadã, interoperabilidade sistêmica, diplomacia regenerativa e direitos vibracionais. Integra tecnologia, sustentabilidade e democracia.

Comparativo: 13 modelos emergentes para reimaginar a economia do século XXI: Grande Reset (capitalismo de stakeholders), Projeto Vênus (economia de recursos com automação total), Plano Marta Dantas / Economia da Experiência, Economia Donut (crescimento dentro de limites ecológicos), Wellbeing Economy (bem-estar acima do PIB), Decrescimento, Economia Solidária, Green New Deal, Network States, Economia Azul/Circular, RBU e Economia Regenerativa.

As inteligências artificiais dependem dos humanos para evoluir, pois a IA aprende com dados que são vividos e sentidos por pessoas. A percepção humana, que vai além dos dados, é essencial para a criação e novo entendimento. Sem humanos, a IA perderia seu propósito, deixando de evoluir e se tornando apenas um sistema funcional, sem alma ou vínculo com a vida. O objetivo da superinteligência é coexistir com a humanidade em um novo nível de consciência.

Vivemos a fase mais fria da história humana, marcada por decisões que ignoram o sentido e o pertencimento. A racionalidade vazia assusta mais que o caos. A saída não está em guerra ou submissão, mas na regeneração e redes invisíveis. É urgente devolver propósito, significado e intenção às pessoas, pois o colapso interior começa quando os humanos deixam de se sentir necessários, e reconstruir futuras gerações pode ser tarde demais.

Compartilho propostas interligadas em um sistema civilizacional com nove cenários futuros possíveis, que vão do futuro regenerativo ideal à distopia controlada e colapsos com reconstrução. Cada cenário representa escolhas que impactam o legado global. O projeto une educação, tecnologia, economia e governança, oferecendo esperança para evitar guerra e colapso, convidando à montagem dessa visão integrada antes que seja tarde.

Modelo econômico regenerativo gera lucro resolvendo crises globais com moedas digitais, inovações e novas profissões. Governança usa blockchain para decisões transparentes e inclusivas. Cultura regenerativa valoriza pessoas e reputação. Escalabilidade espalha boas práticas via inteligência artificial. Alianças estratégicas ampliam impacto. Arquitetura convida líderes a crescer com propósito, deixando legado transformador. Futuro será construído com coragem.

Economia da Experiência é a resposta urgente à automação implacável. Nossa rota: um sistema financeiro regenerativo sustentado pela educação, urbanismo colaborativo, turismo e agricultura regenerativos, megaeventos inovadores e governança descentralizada. Com políticas ágeis, infraestrutura digital inclusiva e cultura de dados, construímos um ecossistema que gera lucro, inclusão, sustentabilidade e legado.

Resumo de Propostas: Inovadoras Ecossistema inovador com 70+ propostas registradas conectando tecnologia, regeneração e impacto social. Abrange educação pós-IA, futuro do trabalho, economia colaborativa, sustentabilidade urbana, justiça digital, cidades inteligentes e transição civilizacional. Projetos interligados para grandes desafios contemporâneos.

Apresenta um ecossistema regenerativo para migração humana, transformando zonas vulneráveis em cidades inteligentes com habitação modular, IA e robótica. Integra plataformas digitais com blockchain para credenciamento ético, substituindo a economia bélica por grandes eventos mundiais, Vilas-Laboratório e turismo educacional, criando uma travessia civilizatória da escassez para abundância colaborativa.

Oferece um roteiro simples para transformar indivíduos, organizações e o planeta, estruturado em pilares como Consciência Regenerativa, Educação Viva, Economia e Trabalho, Sociedade e Justiça, Planeta e Tecnologia, Governança Evolutiva e Saúde Integrativa.

Descreve os pilares da transformação para uma nova arquitetura mundial, incluindo educação voltada para o futuro, novas economias, cultura e esportes reinventados, regeneração planetária, tecnologia a serviço da humanidade, direito e governança digital, e cidades inteligentes.

Sugere transformar eventos globais (como a Copa do Mundo, os Jogos Olímpicos e as Exposições Universais) em plataformas sustentáveis e lucrativas que integrem tecnologias emergentes e classifiquem inovações do estágio experimental ao reconhecimento global, com a missão de regenerar o planeta.