Do caos à reconstrução: o poder da visão estratégica
- Marta Dantas

- 27 de set.
- 1 min de leitura
Quando falamos sobre guerra nuclear e mini era glacial, o imaginário coletivo costuma ir direto para o apocalipse — como se não houvesse saída possível.
A história mostra que a humanidade é resiliente: sobrevivemos a pandemias, guerras e eras sombrias.
A tecnologia pode ser aliada — abrigos autossuficientes, IA, cultivos em ambientes extremos... tudo isso já está em desenvolvimento.
Algumas espécies (inclusive micro-organismos) provaram que a vida encontra caminhos impensáveis para se manter.
No entanto, o impacto de um inverno nuclear, seguido por uma mini era glacial, seria devastador: escassez de alimentos, colapso das cadeias ecológicas, migrações massivas e sofrimento psicológico profundo.
Então, qual o papel da esperança? Está em planejar, prevenir e imaginar futuros que transcendem o medo. Em vez de negar o desastre, podemos usar o exercício do “e se” para construir soluções antes que seja tarde demais.
Não é utopia — é visão estratégica.
Publicado no dia 24 de julho de 2025, no LinkedIn.



Comentários