Modelos para a Transformação Econômica e Social
- Marta Dantas

- 29 de set.
- 11 min de leitura
Como podemos repensar nossa economia e sociedade para enfrentar os desafios do século XXI? Esta análise comparativa traz uma visão integrada e prática sobre 13 modelos emergentes, com foco especial em abordagens "plugáveis" - ou seja, que podem ser adaptadas e combinadas conforme cada contexto local.
Modelos e Propostas
Grande Reset - busca reformular o capitalismo pela lógica dos stakeholders, conciliando lucro e responsabilidade social, com governança centralizada em líderes globais, digitalização de serviços e forte atuação corporativa em pautas ESG. Tem como força a aceitação institucional, mas o risco de reforçar o status quo.
Projeto Vênus - propõe eliminar o dinheiro e gerir recursos por técnica e automação integral. A governança seria feita por algoritmos e simulações, com mínimo papel humano além da supervisão. Embora visionário, enfrenta barreiras políticas e culturais significativas.
Plano Marta Dantas / Economia da Experiência - defende uma transição regenerativa baseada em educação viva, participação social plena e uma economia voltada à experiência criativa. Seu diferencial é a co-criação cidadã e mecanismos de hubs de inovação, mas exige grande mudança cultural e de mentalidade.
Mundo Atual - mantém mercados tradicionais, financeirização e fragmentação, com Estados-nação e corporações concentrando o poder. A tecnologia se distribui de forma desigual, a sustentabilidade fracassa frente às metas, e a educação formal está desatualizada. Ainda oferece agilidade pontual, mas sem visão sistêmica.
Economia Donut - redefine o crescimento para respeitar limites planetários e necessidades sociais, com governança adaptativa entre escalas locais e globais. Investe em pilotos municipais, coloca comunidades no centro e usa métricas claras. Sua dificuldade está na falta de hegemonia global.
Wellbeing Economy - coloca o bem-estar acima do PIB, com indicadores cocriados, participação democrática e políticas públicas de equidade. Valoriza plataformas de dados para gerar bem-estar, mas possui menor atratividade empresarial.
Decrescimento - foca em reduzir produção e consumo nos países ricos, com redistribuição social e tomada de decisão deliberativa. Reforça modos de vida simples e sustentáveis e enfrenta resistência cultural de sociedades voltadas ao consumo.
Economia Solidária e dos Commons - valoriza autogestão, compartilhamento de propriedade e governança comunitária. Funciona por cooperativas digitais, moedas sociais e plataformas descentralizadas. Empodera cidadãos diretamente, mas esbarra em desafios de escala.
Green New Deal - aposta em planos nacionais verdes, restaurando ecossistemas e criando empregos sustentáveis via forte investimento público. Mobiliza transformações em grande escala, mas entra em conflito com interesses instalados.
Network States - se estruturam em comunidades digitais soberanas, unindo valores compartilhados com infraestrutura digital-first. A governança é inovadora, mas a fragilidade institucional pode comprometer a solidez.
Economia Azul / Circular - organiza cadeias produtivas em ciclos fechados e biomiméticos, evitando desperdício, inspirando-se em ecossistemas naturais. Tem força conceitual, mas também riscos de apropriação política.
Renda Básica Universal (RBU) - propõe garantir dignidade mínima a todos através de transferências automáticas, simples de compreender socialmente. Contudo, enfrenta pressões orçamentárias.
Economia Regenerativa - entende a economia como um sistema vivo, baseado em reciprocidade e regeneração contínua. Seu foco é na integração holística, educação sistêmica e redes regenerativas interligadas. Exige, porém, novos paradigmas culturais e métricas de avaliação.
O conjunto de modelos comparados mostra diferentes caminhos propostos para a transformação econômica e social, cada um com escopos, mecanismos e visões de futuro distintas, mas que compartilham pontos de convergência como a necessidade de repensar o capitalismo, incluir justiça social e ambiental e usar inovação tecnológica como motor de mudança.
Com base na estrutura e formatação do e-book anexado, transformei o texto em parágrafos organizados, seguindo o padrão de apresentação do documento original. O texto agora está formatado conforme a estrutura do anexo:
1. Propósito e Escopo
O Grande Reset busca reformular o capitalismo via stakeholders, compatibilizando lucro e responsabilidade social.
O Projeto Vênus propõe eliminar o uso de dinheiro, gerindo recursos globalmente por técnica.
O Plano Marta Dantas / Economia da Experiência defende uma transição para uma economia da experiência regenerativa, centrada em participação ativa e educação viva.
O Mundo Atual mantém o modelo vigente com desigualdade crescente, crises climáticas e fragmentação.
A Economia Donut busca redefinir crescimento para operar dentro dos limites ecológicos e objetivos sociais.
A Wellbeing Economy coloca bem-estar humano e justiça social acima do PIB como principal medida.
O Decrescimento foca em diminuir produção e consumo em países ricos, redistribuindo recursos.
A Economia Solidária / Commons promove propriedade compartilhada, autogestão e uso coletivo de recursos.
O Green New Deal aposta na mobilização e investimento em infraestrutura verde e empregos sustentáveis. Os Network States criam comunidades digitais autônomas com governança própria e valores comuns.
A Economia Azul / Circular organiza cadeias produtivas em ciclo fechado, sem desperdício.
A Renda Básica Universal (RBU) estabelece piso de renda universal como base mínima de dignidade.
A Economia Regenerativa apresenta uma visão holística onde a economia é entendida como sistema vivo, regenerando continuamente.
2. Modelo Econômico
O Grande Reset opera pelo capitalismo de stakeholders, parcerias público-privadas e internalização de externalidades ambientais.
O Projeto Vênus funciona através de economia de recursos com automação total.
O Plano Marta Dantas / Economia da Experiência propõe um sistema financeiro regenerativo com moedas locais, fundos de inovação e royalties regenerativos.
O Mundo Atual mantém economia orientada por mercados tradicionais, financeirização e concentração de poder.
A Economia Donut centra-se no "buraco interno" (impacto social) mais limite planetário.
A Wellbeing Economy substitui PIB por métricas de bem-estar social, saúde e educação.
O Decrescimento controla produção e consumo decrescentes, com remanejamentos sociais.
A Economia Solidária / Commons utiliza cooperativas digitais, moedas sociais e estruturas descentralizadas de valor.
O Green New Deal realiza fortes investimentos públicos em transição energética e restauração ecológica.
Os Network States desenvolvem ecossistemas econômicos conectados digitalmente (DAOs, comunidades virtuais).
A Economia Azul / Circular cria modelos econômicos inspirados em ecossistemas naturais e simbiose industrial.
A Renda Básica Universal (RBU) estabelece transferências automáticas universais de renda.
A Economia Regenerativa guia-se por princípios de reciprocidade, resiliência, diversidade e regeneração.
3. Governança e Tomada de Decisão
O Grande Reset opera através de conselho global de líderes com regulação ESG top-down.
O Projeto Vênus funciona por alocação via simulações computacionais e algoritmos.
O Plano Marta Dantas / Economia da Experiência estabelece governança em rede com curadoria intencional combinando decisões locais e globais.
O Mundo Atual concentra poder decisório em Estados-nação e corporações.
A Economia Donut implementa governança adaptativa entre níveis locais e globais para monitorar limites.
A Wellbeing Economy promove participação democrática com indicadores cocriados.
O Decrescimento opera por deliberação participativa sobre ritmo de decrescimento e políticas.
A Economia Solidária / Commons funciona através de autogestão comunitária, DAOs e fóruns colaborativos.
O Green New Deal estabelece coordenação pública nacional com marcos regulatórios verdes.
Os Network States criam comunidades digitais com soberania física e digital.
A Economia Azul / Circular integra governança e ecossistemas intersetoriais.
A Renda Básica Universal (RBU) opera via governança pública direta para redistribuição de renda.
A Economia Regenerativa desenvolve estruturas de governança distribuída alinhadas a ecossistemas vivos.
4. Papel da Tecnologia
O Grande Reset promove digitalização de serviços e plataformas globais de dados.
O Projeto Vênus implementa automação integral mais IA para otimização de recursos.
O Plano Marta Dantas / Economia da Experiência utiliza VR/AR para experiências, blockchain para transparência e hubs makers.
O Mundo Atual mantém tecnologia desigual com altos fossos digitais.
A Economia Donut desenvolve ferramentas para monitorar limites planetários (sensores, simulações). A
Wellbeing Economy cria plataformas de dados para gerar bem-estar coletivo e políticas.
O Decrescimento emprega tecnologia para reduzir consumo e otimizar recursos.
A Economia Solidária / Commons constrói infraestruturas digitais cooperativas, software livre e redes P2P.
O Green New Deal investe em tecnologias limpas e redes energéticas sustentáveis.
Os Network States desenvolvem infraestruturas digitais-first escaláveis e moduláveis.
A Economia Azul / Circular integra IoT, biotecnologia regenerativa e design biomimético.
A Renda Básica Universal (RBU) utiliza sistemas automáticos para distribuir renda básica.
A Economia Regenerativa combina sensores, redes vivas e biotecnologias regenerativas integradas.
5. Participação Social
O Grande Reset promove diálogo institucional entre governos, empresas, ONGs, com participação indireta do cidadão.
O Projeto Vênus limita o papel humano à supervisão de sistemas automatizados.
O Plano Marta Dantas / Economia da Experiência implementa co-criação cidadã plena através de laboratórios vivos, mentorias e educação ativa.
O Mundo Atual restringe participação via eleições e ONGs.
A Economia Donut inclui comunidades no desenho das métricas e limites.
A Wellbeing Economy co-cria políticas públicas com a sociedade.
O Decrescimento promove decisões participativas sobre estilos de vida, consumo e regeneração.
A Economia Solidária / Commons estabelece propriedade e governança compartilhadas em nível local e regional.
O Green New Deal mobiliza socialmente em torno da transição socioambiental.
Os Network States permitem escolha de comunidades baseadas em valores compartilhados.
A Economia Azul / Circular inclui participação no design de ciclos produtivos e recuperação ambiental.
A Renda Básica Universal (RBU) garante acesso universal para participação nas decisões básicas.
A Economia Regenerativa promove participação orgânica e integrada em ecossistemas sociais e naturais.
6. Sustentabilidade Ambiental
O Grande Reset busca neutralidade de carbono, incentivos verdes e mitigação progressiva.
O Projeto Vênus implementa uso racional total de recursos e sistemas de desperdício zero.
O Plano Marta Dantas / Economia da Experiência desenvolve turismo e agricultura regenerativos, com eventos que restauram ecossistemas.
O Mundo Atual enfrenta emissões crescentes, desmatamento e metas ambientais frequentemente descumpridas.
A Economia Donut busca permanecer dentro do "donut ecológico".
A Wellbeing Economy integra saúde ambiental e justiça ambiental ao bem-estar humano.
O Decrescimento promove redução radical da pegada ecológica nos países de maior consumo.
A Economia Solidária / Commons estabelece proteção coletiva e comunitária de ecossistemas comuns.
O Green New Deal implementa transição energética rápida e restauração ecológica massiva.
Os Network States criam comunidades sustentáveis em rede, escaláveis.
A Economia Azul / Circular foca na economia azul para regenerar oceanos, águas e ecossistemas aquáticos.
A Renda Básica Universal (RBU) promove redistribuição de recursos para garantir segurança ecológica.
A Economia Regenerativa estabelece regeneração sistêmica como padrão operacional.
7. Educação e Capacitação
O Grande Reset investe em requalificação digital e capacitação para economia verde.
O Projeto Vênus oferece formação técnica para operar automação e sistemas.
O Plano Marta Dantas / Economia da Experiência desenvolve educação viva (professor, aluno e tecnologia), trilhas adaptativas e mentoria.
O Mundo Atual mantém educação formal defasada frente às novas necessidades.
A Economia Donut promove educação cívica e ecológica para nova cultura regenerativa.
A Wellbeing Economy foca formação para bem-estar coletivo, equidade e indicadores sociais.
O Decrescimento ensina modos de vida sustentáveis e simples.
A Economia Solidária / Commons desenvolve capacitação para autogestão, governança e cooperativismo.
O Green New Deal oferece formação em empregos verdes e tecnologias emergentes.
Os Network States promovem educação digital e ética para comunidades emergentes.
A Economia Azul / Circular ensina ecologia aplicada e design circular.
A Renda Básica Universal (RBU) desenvolve alfabetização para cidadania digital e finanças regenerativas.
A Economia Regenerativa implementa educação contínua orientada pelos princípios regenerativos e sistêmicos.
8. Mecanismos de Implementação
O Grande Reset utiliza workshops globais, ESG corporativo e consenso entre elites.
O Projeto Vênus desenvolve cidades-laboratório e protótipos escalonáveis.
O Plano Marta Dantas / Economia da Experiência cria hubs de inovação, sandboxes regulatórios e pilotos modulares.
O Mundo Atual opera projetos isolados com falta de coerência entre escalas.
A Economia Donut implementa pilotos municipais ou locais embasados no donut.
A Wellbeing Economy utiliza orçamento participativo com critério de bem-estar.
O Decrescimento estabelece trocas regionais controladas e programas de decrescimento.
A Economia Solidária / Commons desenvolve plataformas cooperativas mais leis de apoio.
O Green New Deal cria planos nacionais verdes com financiamento estruturado.
Os Network States estabelecem redes comunitárias físicas-digitais e migração de valores.
A Economia Azul / Circular promove integração regional de recursos naturais.
A Renda Básica Universal (RBU) realiza testes locais de RBU, seguidos de expansão modular.
A Economia Regenerativa desenvolve redes regenerativas interligadas e replicáveis.
9. Escalabilidade e Adaptação Cultural
O Grande Reset apresenta escala forte em grandes economias, mas limitações em contextos diversos.
O Projeto Vênus opera padrões rígidos com risco de choque cultural.
O Plano Marta Dantas / Economia da Experiência desenvolve arquitetura colaborativa piramidal com matriz global e adaptividade local.
O Mundo Atual mostra vulnerabilidade a choques culturais e rupturas.
A Economia Donut oferece modelo flexível e adaptável conforme cultura local.
A Wellbeing Economy permite que bases culturais locais informem políticas de bem-estar.
O Decrescimento enfrenta resistência nas culturas de consumo intenso.
A Economia Solidária / Commons estabelece estruturas horizontais e identidade local forte.
O Green New Deal busca sustentabilidade política via mobilização cidadã.
Os Network States permitem comunidades de valores que migram e se conectam.
A Economia Azul / Circular adapta-se a diferentes ecossistemas culturais.
A Renda Básica Universal (RBU) oferece universalidade respeitando diversidade local.
A Economia Regenerativa escala por conectividade entre ecossistemas regenerativos.
10. Forças e Limitações
O Grande Reset tem como força a aceitação institucional, mas risco de reforçar status quo.
O Projeto Vênus possui visão transformadora, porém enfrenta dificuldade de aceitação política imediata.
O Plano Marta Dantas / Economia da Experiência oferece participação real, mas exige mudança profunda de mentalidade.
O Mundo Atual proporciona agilidade pontual, contudo falta visão sistêmica.
A Economia Donut apresenta linguagem clara para políticas, mas falta hegemonia global.
A Wellbeing Economy oferece viabilidade democrática, porém possui menor apelo empresarial.
O Decrescimento gera alto impacto ecológico, mas encontra resistência cultural e de consumo.
A Economia Solidária / Commons promove empoderamento direto, contudo enfrenta desafios de escala.
O Green New Deal mobiliza transformação, mas entra em conflito com interesses instalados.
Os Network States são inovadores em governança, porém possuem fragilidade institucional.
A Economia Azul / Circular apresenta modelos naturais fortes, mas risco de captura política.
A Renda Básica Universal (RBU) oferece garantia social clara, contudo gera pressão orçamentária.
A Economia Regenerativa possui holismo sistêmico, mas exige novos paradigmas e métricas.
11. Pontos de Convergência
Todos os modelos reconhecem que precisamos repensar a economia e sociedade, utilizando inovação e tecnologia como vetores essenciais, estabelecendo sustentabilidade e justiça social como metas centrais.
Conclusão – Aceitabilidade dos Modelos por Segmento
Governos e Organismos Internacionais Tendem a aceitar: Grande Reset, Wellbeing Economy, Green New Deal — por oferecerem continuidade de instrumentos de governança com inserção de metas sociais e ambientais.
Empresas e Setor Financeiro Mais receptivos: Grande Reset (com ESG), Plano Marta Dantas, Economia Azul / Circular — porque permitem viabilidade mercadológica aliada a propósito regenerativo.
Comunidades Locais e Sociedade Civil Preferem: Plano Marta Dantas, Economia Solidária / Commons, Renda Básica Universal, Economia Regenerativa — por proporcionarem protagonismo, autonomia e regeneração concreta local.
Acadêmicos, Pesquisadores e Tecnocratas Maior aceitação: Projeto Vênus, Economia Donut, Decrescimento, Network States — propostas conceituais fortes, baseadas em dados e experimentação.
Setor Cultural, Turismo e Economia Criativa Alinhamento natural: Plano Marta Dantas, Economia Regenerativa, Economia Azul / Circular — valorizam experiência estética, impacto ambiental e cultural.
Organizações Ambientais e ONGs Preferem: Decrescimento, Economia Donut, Economia Regenerativa, Green New Deal — por foco explícito em limites planetários e regeneração sistêmica.
Cidadãos em Geral Tendem a aceitar modelos híbridos: segurança via Grande Reset / RBU + participação e experiência via Plano Marta Dantas. Modelos muito radicais podem gerar resistência inicial.
Empreendedores Digitais e Comunidades Web Mais inclinados: Network States, Economia Solidária Digital, DAOs, e elementos do Plano Marta Dantas — por permitirem inovação em governança e novos ecossistemas econômicos.
Publicado no dia 29 de setembro de 2025, no LinkedIn.
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