Proposta #62: A Verdadeira Alternativa à Renda Básica Universal (RBU)
- Marta Dantas

- 21 de set.
- 3 min de leitura
Atualizado: 22 de set.
A Renda Básica Universal (RBU) parte da ideia de garantir uma quantia fixa mensal a todos, independente de sua realidade. Embora pareça uma solução justa à primeira vista, ela não ataca as causas profundas da exclusão, da desmotivação, da dependência e da perda de propósito no mundo contemporâneo.
Sim, a RBU oferece um alívio emergencial à pobreza, mas ao mesmo tempo:
Representa um custo elevado e contínuo para os cofres públicos.
Pode desestimular a participação ativa das pessoas na sociedade.
Não gera novas oportunidades nem ativa talentos humanos.
Ignora o fato de que estamos vivendo uma mudança de era, e não apenas de modelo econômico.
Trata as pessoas como beneficiárias passivas, e não como agentes criadores de valor.
Minha Solução: Um Ecossistema Regenerativo com o Ser Humano no Centro
A minha proposta é completamente diferente: em vez de distribuir renda, eu proponho distribuir poder de criação, pertencimento e transformação.
Estou construindo um ecossistema de plataformas regenerativas e colaborativas, que conectam educação, cultura, turismo, tecnologia, sustentabilidade, esporte e economia em rede. A base é clara: o ser humano é indispensável para regenerar o mundo — e é a partir dessa potência que nascem as soluções.
Em vez de criar dependência, essa proposta ativa protagonismo. Cada pessoa deixa de ser apenas consumidora de recursos e se torna coprodutora de valor social, cultural e econômico.
Essa solução já está em movimento por meio de:
Publicações estruturadas no LinkedIn, Instagram e Amazon, para amplificar ideias com propósito.
Metodologias testáveis e adaptáveis, desenhadas para funcionar em quatro tipos de plataformas diferentes.
Projetos interdisciplinares, escaláveis e ágeis, prontos para implementação real e global.
Benefícios em Relação à RBU — Com o Humano no Centro
Enquanto a RBU exige altos custos públicos e não ativa as pessoas, minha proposta é:
Um investimento com retorno social e produtivo, não um gasto recorrente.
Uma forma de ativar a criatividade e o pertencimento, não de desmobilizar talentos.
Um catalisador de inovação com alma, onde pessoas transformam ideias em impacto real.
Escalável por meio de parcerias entre governos, empresas, universidades e comunidades.
Uma ferramenta de transformação profunda e regeneração sistêmica, não apenas um alívio momentâneo.
O Diferencial: Por que essa proposta é única e insubstituível
Não é assistencialista, é ativadora: empodera e engaja as pessoas com propósito real.
É construída em múltiplas camadas: educação, cultura, IA, sustentabilidade, turismo, esporte e inovação.
Gera sentido, pertencimento e evolução coletiva: resgata a dignidade por meio da ação e do engajamento.
Funciona em tempos de paz e reconstrução: é adaptável, resiliente e regeneradora, inclusive em contextos de crise.
O Futuro da Humanidade Depende da Paz
O mundo não pode entrar em uma grande guerra. Os custos seriam incalculáveis e irreversíveis:
Vidas humanas seriam perdidas, e junto com elas, histórias, saberes e afetos.
Talentos e inteligências seriam desviados da criação para a sobrevivência.
A tecnologia, que poderia salvar, poderia destruir, nas mãos erradas e sob motivações destrutivas.
O cenário pós-guerra nos levaria ao colapso social, econômico e emocional — com medo, trauma e estagnação.
Sem paz, não há progresso. Sem progresso, não há futuro. E sem o humano no centro, nenhuma tecnologia será suficiente para sustentar o planeta.
Conclusão: A Solução Está em Nós
O que proponho não é uma utopia. É um caminho prático, estruturado e já em execução, que coloca o ser humano como a principal tecnologia viva da transformação global.
Através de redes colaborativas, projetos regenerativos e plataformas com propósito, podemos reconstruir o futuro com inteligência, empatia, propósito e paz.
Publicado no dia 23 de maio de 2025, no LinkedIn.



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